Um consórcio internacional, que inclui a empresa portuária China Harbour Engineering Co (CHEC), está a projectar um investimento de 1000 milhões de dólares num novo porto na província de Maputo, para servir Moçambique e países vizinhos.
O projecto do porto de águas profundas de Techobanine, no distrito de Matutuíne, sul da província de Maputo, está a ser promovido por um consórcio liderado pela empresa moçambicana Bela Vista Holdings (BVH) que, além da CHEC, integra a sul-africana Transnet, empresa pública de caminhos-de-ferro da África do Sul, de acordo com o semanário Savana, citada pela Macauhub em seu texto.
O Savana escreveu que os planos “estão em marcha” para a construção do porto “que poderá vir a aliviar de certa forma a pressão sobre o porto de Maputo e oferecer opções mais competitivas de acesso aos mercados internacionais por parte de alguns países da África Austral.”
Um consórcio internacional já finalizou os estudos preliminares de impacto ambiental e, em resposta às suas recomendações, os promotores do projecto decidiram escolher um local que dista 23 quilómetros da Reserva Especial de Maputo para a localização do porto na Ponta Techobanine.
As obras de construção do porto deverão consistir na abertura de um canal de acesso de 3,5 quilómetros, uma zona franca industrial, entre outras infra-estruturas complementares.
O novo porto irá facilitar e diversificar o acesso ao mar a alguns países da região, como o Botswana, Suazilândia e Zimbabué, além de encurtar a distância até à costa a partir de regiões produtoras de minerais no interior da África do Sul.
O Savana escreveu que os planos “estão em marcha” para a construção do porto “que poderá vir a aliviar de certa forma a pressão sobre o porto de Maputo e oferecer opções mais competitivas de acesso aos mercados internacionais por parte de alguns países da África Austral.”
Um consórcio internacional já finalizou os estudos preliminares de impacto ambiental e, em resposta às suas recomendações, os promotores do projecto decidiram escolher um local que dista 23 quilómetros da Reserva Especial de Maputo para a localização do porto na Ponta Techobanine.
As obras de construção do porto deverão consistir na abertura de um canal de acesso de 3,5 quilómetros, uma zona franca industrial, entre outras infra-estruturas complementares.
O novo porto irá facilitar e diversificar o acesso ao mar a alguns países da região, como o Botswana, Suazilândia e Zimbabué, além de encurtar a distância até à costa a partir de regiões produtoras de minerais no interior da África do Sul.