O Malawi aconselha os seus cidadãos a não utilizarem o corredor entre as cidades de Tete e Chimoio, alegando haver guerra em Moçambique.
O facto já foi descrito como desinformação, uma vez que camiões malawianos circulam diariamente no mesmo troço, sem escolta .
O facto já foi descrito como desinformação, uma vez que camiões malawianos circulam diariamente no mesmo troço, sem escolta .
O Ministro malawiano dos Negócios Estrangeiros, Francis Kasaila alertou aos concidadãos que vão para África do Sul por estrada, para evitar o uso daquela rota em Moçambique.
O alerta do ministro Kasaila acontece depois da polícia moçambicana ter alvejado mortalmente quatro malawianos no distrito de Báruè, em virtude do motorista da viatura que viajavam, no passado dia 24 de Abril, ter desobedecido à ordem da corporação para imobilizar o veículo.
Para o chefe da diplomacia malawiana os quatro cidadãos do seu país morreram devido á alegada guerra em Moçambique, omitindo deste modo as reais causas da ocorrência e mesmo sabendo que camiões malawianos circulam diariamente, sem escolta, entre o Malawi e o Porto da Beira e vice-versa.
Os quatro mortos faziam parte de um grupo de vinte e quatro jovens malawianos que viajavam à noite numa viatura de caixa aberta com destino á África do Sul, quando foram interpelados pela policia moçambicana no distrito de Báruè.
Kasaila revelou também que Malawi pediu a Moçambique para investigar a morte dos quatro malawianos, cujos corpos chegam ainda esta semana aquele país.
O alerta do ministro Kasaila acontece depois da polícia moçambicana ter alvejado mortalmente quatro malawianos no distrito de Báruè, em virtude do motorista da viatura que viajavam, no passado dia 24 de Abril, ter desobedecido à ordem da corporação para imobilizar o veículo.
Para o chefe da diplomacia malawiana os quatro cidadãos do seu país morreram devido á alegada guerra em Moçambique, omitindo deste modo as reais causas da ocorrência e mesmo sabendo que camiões malawianos circulam diariamente, sem escolta, entre o Malawi e o Porto da Beira e vice-versa.
Os quatro mortos faziam parte de um grupo de vinte e quatro jovens malawianos que viajavam à noite numa viatura de caixa aberta com destino á África do Sul, quando foram interpelados pela policia moçambicana no distrito de Báruè.
Kasaila revelou também que Malawi pediu a Moçambique para investigar a morte dos quatro malawianos, cujos corpos chegam ainda esta semana aquele país.
Entretanto, o chefe da diplomacia malawiana apelou às autoridades tradicionais, funcionários públicos e outras individualidades para sensibilizar os jovens sobre os riscos de viajar para a África do Sul a procura de emprego, sem os devidos procedimentos.
"Na legislação malawiana é ilegal facilitar a viagem dessas pessoas para África do Sul sem a devida documentação, porque isso é tráfico de pessoas. Por isso devem ser tomadas medidas adequadas", disse Kasaila.
"Na legislação malawiana é ilegal facilitar a viagem dessas pessoas para África do Sul sem a devida documentação, porque isso é tráfico de pessoas. Por isso devem ser tomadas medidas adequadas", disse Kasaila.
No entanto, alguns malawianos se recusam a acatar o apelo do governo e se aventuram em viagens para a África do Sul, via Moçambique.
Eles alegam que Malawi vive uma crise económica e olham para a África do Sul como um paraíso para a melhoria das suas condições de vida.
Fonte: RM