Os três filhos da puta!
– Fernando Lima
-Fernando Gonçalves
– Francisco Carmona
Não
é segredo para ninguém que a minha página do Facebook tem cinco mil
amigos e mais de cem mil seguidores. Isto é obra!!!! É mais do que o
número de leitores que o jornal SAVANA tem. Que eu saiba, o SAVANA tira,
semanalmente, dois mil exemplares. Tem alguma publicidade que somada
nem produz mil dólares por mês. E é por via disso que aqueles três
filhos da puta que acima mencionei, metem-se em esquemas para conseguir
enganar o estômago.
O Fernando Gonçalves promove a imagem de Luísa Diogo, do seu esposo, Albano Silva, recebe alguns trocados.
O
Francisco Carmona escova o Celso Correia em troca de migalhas. É assim o
jornalismo moçambicano. E isto não é uma invenção de Nini Satar,
qualquer leitor assíduo do SAVANA pode perceber.
Porquê filhos da puta?
A
oito de Janeiro passado, publiquei um post em que falava de uma capa do
SAVANA que sujava a imagem do Maulana Nazir, ao associá-lo ao Estado
Islâmico. Isto foi na edição de um de Janeiro de 2016 que tinha como
número 1147. Denegriram a sua imagem e em nenhum momento pediram-lhe
desculpas. Apenas queriam vender o jornal com mentiras.
No
dia 29 de Março, o SAVANA voltou a publicar mentiras ao escrever na
página de sociedade que o terrorista Salah Abdeslam, um dos responsáveis
pelos ataques terroristas de Novembro de 2015 em Paris, era
frequentador assíduo do Dolce Vita. O jornal publicou isto porque, como
sempre, não tinha o que escrever. E pior: escreveu que os seus
repórteres estiveram no Dolce Vita e acompanharam “in loco” quando os
empregados do café reconheceram o terrorista que à altura a sua imagem
estava a passar na televisão. Que mentira grosseira.
Última
edição do SAVANA Volvido este tempo sem entrar em rixas comigo, os três
filhos da puta acharam um meio de provocar Nini Satar. Na edição de 12
de Agosto corrente, na página seis, publicaram uma notícia relacionada
com a prisão dos supostos assassinos do Procurador Marcelino Vilanculo.
Nisto viram uma oportunidade de me associar ao assassinato de Marcelino
Vilanculo.
O SAVANA escreve e passo a citar que “de recordar que na altura do seu assassinato, Marcelino Vilanculo tinha sob sua direcção vários “processos quentes”,
incluindo o processo de Danish Satar, sobrinho de Nini Satar”.
Sinceramente, não percebo nada. Se o SAVANA diz que o Procurador tinha
vários processos “quentes”, porquê dar ênfase ao do meu sobrinho Danish e
nisso aproveitar a oportunidade para chamar o meu nome à confusão? Isto
não é só para vender o jornal?
Prosseguindo, diz o jornal que “24 horas depois do assassinato, Nini Satar publicou um texto no seu mural lamentando a morte do magistrado”.
É claro que fi-lo, pois no dia doze de abril dia seguinte da morte um
dos jornais da praça tentou relacionar o sucedido ao processo de Danish.
E há mais mentiras do SAVANA quando diz que “de acordo com
as investigações, os três executores se teriam encontrado com um homem
de origem asiática defronte do supermercado Premier”. Pra receber dinheiro.
Qual investigação? Tudo não passa de uma invenção do SAVANA so pra vender o jornal. A finalizar diz que “no
entanto, ao que o SAVANA apurou junto dos investigadores do caso, este é
um processo bicudo e que ainda vai correr muita tinta por suspeitar-se
do envolvimento de uma “importante figura” que passou pela BO e que
neste momento está fora de Moçambique e no passado foi indiciado de
sequestros”.
Meus
caros: qual é o nome que fica bem para estes indivíduos? Jornalistas de
meia-tigela? Famintos? Escrevinhadores de baboseiras? Só encontro um
único nome: filhos da puta. Isso mesmo.
Julgo
eu que as mães de Fernando Lima, Fernando Gonçalves e Francisco Carmona
dormiram com vários homens, de tal sorte que não sabem efectivamente
quem são os pais destes três. O que escreveram revela a sua origem.
Não
podem ter nascido duma família com princípios. Nasceram num antro de
prostituição onde as figuras de destaque eram as suas mães. Eram
prostitutas da primeira água e aos filhos lhes corre o mesmo sangue. Por
isso que por dinheiro são capazes de manipular a opinião pública.
Não
vou dizer que houve falta de rigor na notícia publicada. A estes não
vale a pena falar-lhes de rigor profissional porque nem isso são. São
vagabundos que pensam que denegrindo a imagem de Nini Satar vão vender o
jornal.
Se nunca processei o SAVANA
por publicar mentiras a meu respeito, é porque não vejo necessidade. O
jornal não tem nenhum património que possa assegurar o meu
ressarcimento. Ou seja, seria perca de tempo e eu é que iria gastar
dinheiro com advogados. Também porque sei responder-lhes à altura, como
tenho feito sempre.
Nenhum filho da
puta fala mal de mim e me calo. Sou filho de boa gente e sei que a
calúnia dói. Saberá isso um filho de uma prostituta? Só não lhes posso
citar de cor o processo relacionado com a detenção dos supostos
assassinos de Marcelino Vilanculo. Mas está lá que existem três
executores confessos e o mandante também já foi identificado e trata-se
de um recluso que está a cumprir uma pena de 20 anos de prisão maior na
BO. Em nenhum momento eu, Nini Satar, sonhei ou fiz qualquer plano de
assassinar Marcelino Vilanculo. Ele não me devia nada. Não havia nenhum
processo com ele em que eu estivesse envolvido. E mesmo se fosse o caso,
responderia ao juízo e nada de desatar a tiros. Não é esta a minha
educação. Tenho princípios embora os filhos da puta teimem em me
associar a tudo de errado que existe em Moçambique.
Ademais:
no caso do meu sobrinho Danish Satar, ele não fugiu da cadeia. Saiu
legalmente, e pela porta principal porque o Ministério Público não
conseguiu, em seis meses, preparar uma acusação contra ele. sabendo que o
prazo de fazer acusacão era de 3 meses. Se houvesse apenas algum
indício da sua culpabilidade naquilo que lhe imputavam, de certeza que o
Tribunal Supremo não o teria deixado sair. E nem a Procuradoria teria
ficado tanto tempo sem preparar uma acusação. Aquilo foi uma fantochada.
O
processo em que se diz que Danish está envolvido é, para o vosso
conhecimento, de 2012. Então desde lá até cá a Procuradoria ainda não
conseguiu preparar uma acusação? Não estará a querer forçar uma
acusação? Aliás, em bom jornalismo é o trabalho que o SAVANA estaria a
fazer. Procurar saber da Procuradoria porquê prendeu alguém sem provas?
Baseou-se em que? Fofoca? Intriga? SAVANA devia procurar saber porque
fizeram aquele espectáculo todo de trazer o Danish de Roma gastar
dinheiro de deslocações e no fim não terem materia pra fazer acusações
em tempo. isto sim seria um jornalismo serio.
O
filho da Puta do Fernando Lima diz que foi Aluno na universidade
Eduardo Mondlane e depois passou pra Faculdade de Direito então sabe que
um processo quando existe alguem inciado deve ter um fim. ele sabe
muito bem que eu Nini nunca fui Pronunciado em processos de raptos mais
como ele e um Filho da puta continua a falar que foi indiciado sabendo
prefeitamente que este processo caiu por terra. nunca se provou nada
apenas era fofocas.
Portanto,
compulsado isto tudo, vos posso garantir, sem nenhuma dúvida, que eu,
Nini Satar, e o meu sobrinho Danish nada temos que ver com o assassinato
do magistrado. Aliás, quando os indiciados forem a julgamento, tal se
vai provar em definitivo e espero que nessa altura, o SAVANA, nem que
seja pela primeira vez, saiba dizer aos seus leitores que mentimos
contra Nini Satar e a sua família. Isso vos há-de tornar hominizados.
Quanto à minha ausência do país vou repetir, embora não seja necessário,
que tive autorização do competente tribunal. Em nenhum momento fugi. O
tribunal sabe onde estou e o que estou a fazer. Não devo satisfações a
um jornal medíocre como o SAVANA. Tem muito chão que percorrer só para
espreitar o status de Nini Satar. Eu não sou da vossa laia.
Se
o SAVANA acha que tem documentos que provam algo contra mim então
publiquem nas próximas edições. Sei que não faram porque não existe!!!!
Por isso vou continuar a chamar lhes de filhos da puta.
Fonte: Nini Satar