Nasceu a 22 de Outubro de 1939 na aldeia remota de Malehice, distrito de Chibuto, província de Gaza.
Frequentou o ensino primário numa escola oficial na cidade de Xai-Xai, actual capital provincial de Gaza.
Em 1951, o jovem Joaquim Chissano logrou tornar-se no primeiro negro a matricular-se no Liceu Salazar (actual Escola Secundária Josina Machel), onde fez os seus estudos secundários.
Nessa altura, Joaquim Chissano integrou o Núcleo dos Estudantes Secundários Africanos de Moçambique (NESAM), organização de que se tornou seu líder.
Frequentou o ensino primário numa escola oficial na cidade de Xai-Xai, actual capital provincial de Gaza.
Em 1951, o jovem Joaquim Chissano logrou tornar-se no primeiro negro a matricular-se no Liceu Salazar (actual Escola Secundária Josina Machel), onde fez os seus estudos secundários.
Nessa altura, Joaquim Chissano integrou o Núcleo dos Estudantes Secundários Africanos de Moçambique (NESAM), organização de que se tornou seu líder.
Depois de concluir o ensino secundário em 1960 partiu para Portugal afim de cursar medicina. Entretanto, em 1961 viu-se na contingência de fugir deste país, integrando um numeroso grupo de estudantes provenientes das então colónias portuguesas de África, devido a perseguição de que estavam sujeitos pela Policia Secreta Portuguesa (PIDE). Devido às suas convicções no que diz respeito ao direito à auto-determinação dos seus povos. Chegado à Paris na França estabeleceu contactos com Dr. Eduardo Chivambo Mondlane, um moçambicano então professor na Universidade de Siracusa que viera dos Estados Unidos da América de propósitos para se encontrar com os estudantes moçambicanos que entretanto haviam fundado a União Nacional dos Estudantes Moçambicanos (UNEMO). Com objectivo de continuar com os estudos matriculou-se na Universidade de Poitiers, em França.