Não é a posição projectada. E muito menos desejada pelos fazedores da modalidade e adeptos, incluindo os de ocasião, do hóquei em patins. Até pelas excelentes exibições na fase de grupos, etapa na qual chegou a colocar em sentido a Espanha, actual vice-campeã mundial.
Mas é o que aconteceu. Moçambique terminou em oitavo lugar, caindo uma posição comparativamente ao Campeonato do Mundo de 2017, em La Roche Sur-Yon,na França, no Mundial de Patinagem, prova cujo pano cai, hoje, em Naijing, China.
No derradeiro jogo nesta prova, inserido nas classificativas do 7º e 8º lugares, a selecção nacional de hóquei em patins perdeu diante do Chile, por 9-7, resultado encontrado no prolongamento.
Feitas as contas, a selecção nacional somou duas vitórias (5-3, contra o Chile, e 7-3, frente a Alemanha) quatro derrotas (Espanha, por 3-2; Portugal, por 6-2; Angola, por 6-3, e Chile por 9-7).
A selecção nacional de hóquei em patins falhou, desta forma, o objectivo de melhorar o sétimo lugar alcançado em 2015, na França.
Mas, diga-se, deixou ficar boas indicações e sinais de que com mais trabalho e apoio forte aos projectos de formação que tem estado a ser desenvolvidos pela Federação Moçambicana de Patinagem e clubes como Desportivo, Estrela Vermelha, entre outros, a modalidade pode ter futuro assegurado.
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