Um homem francês está a processar o patrão da empresa de perfumes onde trabalhava, alegando que este lhe dava poucas tarefas e que o trabalho que tinha era "demasiado chato".
Fréderic Desnard diz que o seu trabalho como gestor na Interparfums era tão entediante que afirma ter ficado "exausto", como se sofresse de um esgotamento. Agora, exige uma indemnização de 360 mil euros, que inclui o subsídio de férias que diz não ter sido pago.
À agência France-Presse, o homem, de 44 anos, explicou que o caso remonta a 2010, quando o empregador o colocou a fazer trabalhos menores, que nada tinham a ver com as suas responsabilidades.
Diz que ficou "destruído" e "em depressão profunda". "Ficava envergonhado por estar a ser pago para não estar a fazer nada", afirma.
À agência France-Presse, o homem, de 44 anos, explicou que o caso remonta a 2010, quando o empregador o colocou a fazer trabalhos menores, que nada tinham a ver com as suas responsabilidades.
Diz que ficou "destruído" e "em depressão profunda". "Ficava envergonhado por estar a ser pago para não estar a fazer nada", afirma.